Vamos participar da implementação da Agenda 21 Local em Coredeiro e em Cantagalo.
CORDEIRO:
dia: 25/04
dia: 25/04
horário: 19 h
local: Centro Cultural Ione de Carvalho Pecly
Palestra: Legislação Ambiental / OAB Nova Friburgo
Conheça. Divulgue. Comprometa-se. Preserve. Conserve. A Reserva dos Cambucás situa-se na Bacia dos Cambucás, no alto da Serra da Batalha, no município de Cantagalo. A Bacia dos Cambucás é assim denominada pela ocorrência em sua área, da árvore cambucá (cambucazeiro, 'Plinia edulis'). Por ações predatórias, esta árvore está praticamente extinta da Reserva, restando pouquíssimos exemplares adultos.
quarta-feira, 23 de abril de 2008
2008 - Ano Internacional do Planeta Terra
Ontem, dia 22/04, foi o Dia da Terra.
Que tal refletirmos um pouco sobre como anda nossa relação com ela?
2008- Ano Internacional do Planeta Terra
Uma máxima do pensamento ambiental, que vêm ecoando desde a ECO 92 é “pensar globalmente e agir localmente”. Ambientalistas de todo mundo aceitam uma alteração nesta fala corrente para “pensar e agir globolocalmente”. E é com esta forma de pensar e agir que se esta coluna se inicia.
Antes do pensar e agir é necessário conhecer. E o real conhecimento ambiental não é intuitivo nem movido a modismos. Este conhecimento, apesar de não desprezar a sabedoria popular, é de natureza científica, produzido pelo trabalho, nem sempre reconhecido ou valorizado, de diferentes cientistas espalhados pelo mundo a fora.
Ambientalistas, com ou sem formação técnica e científica, ganharam um reforço para o trabalhos voltados para o conhecimento e a conservação da saúde do Planeta Terra. Tudo isso porque a Assembléia Geral das Organizações das Nações Unidas proclamou 2008 como o Ano Internacional do Planeta Terra. As comemorações e atividades iniciaram-se em janeiro de 2007 e serão encerradas em dezembro de 2009.
De acordo com as Nações Unidas proclamar 2008 como Ano Internacional do Planeta Terra tem por objetivos:
- Demonstrar o grande potencial das Ciências da Terra na construção de uma sociedade mais segura, saudável e sustentável.
- Encorajar a sociedade a aplicar este potencial mais eficientemente, em seu próprio benefício.
Com diferentes atividades, como fóruns de debates, programas de divulgação científica e pesquisa, focadas nas “Ciências da Terra” e a serem desenvolvidas durante o triênio 2007-2009, a ONU e a União Internacional de Ciências Geológicas (IUGS), entidade que lidera este movimento mundial, pretende-se:
- Reduzir os riscos para a sociedade causados por acidentes naturais e por causas humanas;
- reduzir os problemas de saúde pública, aumentando o conhecimento sobre a dinâmica da Terra que interfere diretamente na sobrevivência da humanidade;
Uma máxima do pensamento ambiental, que vêm ecoando desde a ECO 92 é “pensar globalmente e agir localmente”. Ambientalistas de todo mundo aceitam uma alteração nesta fala corrente para “pensar e agir globolocalmente”. E é com esta forma de pensar e agir que se esta coluna se inicia.
Antes do pensar e agir é necessário conhecer. E o real conhecimento ambiental não é intuitivo nem movido a modismos. Este conhecimento, apesar de não desprezar a sabedoria popular, é de natureza científica, produzido pelo trabalho, nem sempre reconhecido ou valorizado, de diferentes cientistas espalhados pelo mundo a fora.
Ambientalistas, com ou sem formação técnica e científica, ganharam um reforço para o trabalhos voltados para o conhecimento e a conservação da saúde do Planeta Terra. Tudo isso porque a Assembléia Geral das Organizações das Nações Unidas proclamou 2008 como o Ano Internacional do Planeta Terra. As comemorações e atividades iniciaram-se em janeiro de 2007 e serão encerradas em dezembro de 2009.
De acordo com as Nações Unidas proclamar 2008 como Ano Internacional do Planeta Terra tem por objetivos:
- Demonstrar o grande potencial das Ciências da Terra na construção de uma sociedade mais segura, saudável e sustentável.
- Encorajar a sociedade a aplicar este potencial mais eficientemente, em seu próprio benefício.
Com diferentes atividades, como fóruns de debates, programas de divulgação científica e pesquisa, focadas nas “Ciências da Terra” e a serem desenvolvidas durante o triênio 2007-2009, a ONU e a União Internacional de Ciências Geológicas (IUGS), entidade que lidera este movimento mundial, pretende-se:
- Reduzir os riscos para a sociedade causados por acidentes naturais e por causas humanas;
- reduzir os problemas de saúde pública, aumentando o conhecimento sobre a dinâmica da Terra que interfere diretamente na sobrevivência da humanidade;
- descobrir novos recursos naturais e torná-los acessíveis de forma a garantir uma sociedade sustentável;
- analisar fatores não humanos que contribuem para a as alterações climáticas, bem como a interação destes com os fatores humanos;
- detectar recursos de águas subterrâneas, garantindo os estudos necessários para sua exploração racional;
- melhorar a compreensão em relação a evolução da vida;
- ampliar o interesse da humanidade em relação às Ciências da Terra.
Vamos aproveitar toda a movimentação científica mundial para aumentar nosso conhecimento sobre o planeta que nos abriga e do qual depende a sobrevivência de nossa espécie. Vamos repensar nossas ações e reprogramar nosso futuro, para que ele possa ser de sobrevivência com qualidade, alcançada pelo respeito às diferentes formas de vida, à pluralidade cultural das nações e, sobre tudo, com a percepção de que somos componentes da teia vital que nos integra à própria Terra. Aceite este desafio – desta aceitação depende nossa permanência na Terra
Para saber mais sobre o Ano Internacional do Planeta Terra visite: www.yearofplanetearth.org ou www.esfs.org
- analisar fatores não humanos que contribuem para a as alterações climáticas, bem como a interação destes com os fatores humanos;
- detectar recursos de águas subterrâneas, garantindo os estudos necessários para sua exploração racional;
- melhorar a compreensão em relação a evolução da vida;
- ampliar o interesse da humanidade em relação às Ciências da Terra.
Vamos aproveitar toda a movimentação científica mundial para aumentar nosso conhecimento sobre o planeta que nos abriga e do qual depende a sobrevivência de nossa espécie. Vamos repensar nossas ações e reprogramar nosso futuro, para que ele possa ser de sobrevivência com qualidade, alcançada pelo respeito às diferentes formas de vida, à pluralidade cultural das nações e, sobre tudo, com a percepção de que somos componentes da teia vital que nos integra à própria Terra. Aceite este desafio – desta aceitação depende nossa permanência na Terra
Para saber mais sobre o Ano Internacional do Planeta Terra visite: www.yearofplanetearth.org ou www.esfs.org
(Extraído de Fabiana Corrêa, em www.oquevocêquer.com.br)
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Em nome dos velhos tempos... Boas lembranças!
Em nome dos velhos tempos...
Neste sábado, dia 19/04, a SECAN completou 19 anos de luta ambiental em nosso município.
Uma das primeira atividades que participei na SECAN foi a colocação de umas placas informativas na resrva dos Cambucás. A minha dúvida é quanto ao ano em que esta atividade foi realizada: 1992 ou 1993. Mas me parece que foi em 1993.
As fotos deste dia estão aí para matarmos a saudade.
Não vou revelar o nome das pessoas - principalmente das "crianças" nas fotos. Fica o desafio para que descubram quem são todos e nos envie uma postagem pelo comentário ou e-mail projetocambucas@gmail.com
Neste dia vivemos uma aventura: levamos um facão do amigo Bento Lisboa, que fez mil recomendações sobre seu uso, tanto pela segurança das crianças quanto para preservação do ambiente. O facão deveria ir e voltar, intacto. Mas, uma das figurinhas aí da foto perdeu o facão dentro do tanque de coleta d´água. Conclusão: a criançada, a despeito da preocupação com as cobras que poderiam estar por ali, fez vários mergulhos no tanque até achao o facão!
Não esqueçam o nosso desafio! Aguardamos a resposta!
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Você sabe o que significa CAMBUCÁ????
Sabemos que cambucá é uma palavra de origem indígena, mas não encontramos seu significado com facilidade.
Consultamos o Sr. Victor A. Petrucci, através de seu site
(http://geocities.com/indianlanguages_2000). Vale a pena uma visita!
Transcrevemos abaixo a sua resposta:
“O significado do nome das frutas tem levando muitos dos nossos tupinólogos "viajarem". Na maioria das vezes o "significado" é algo fantasioso e descabido.
A ânsia de obter um nome com lógica é irrefreável e nem sempre uma lógica é possível.
Uma interpreteção razoável (mas com dúvida) para cambucá seria:
kambuka = ka'a (planta) + mbuk (furar) + -a (substantivador)
o que daria "planta furada", provavelmente referindo-se ao fruto que arrebenta.”
A definição sugerida pelo Sr. Victor é bem apropriada se considerarmos que algumas frutas, quando bem maduras, podem ter a fina casca rompida, expondo a polpa.
Agradecemos ao novo amigo, que prontamente respondeu-nos.
Caso alguém tenha mais informação sobre o assunto, por favor, nos envie. (projetocambucas@gmail.com)
Consultamos o Sr. Victor A. Petrucci, através de seu site
(http://geocities.com/indianlanguages_2000). Vale a pena uma visita!Transcrevemos abaixo a sua resposta:
“O significado do nome das frutas tem levando muitos dos nossos tupinólogos "viajarem". Na maioria das vezes o "significado" é algo fantasioso e descabido.
A ânsia de obter um nome com lógica é irrefreável e nem sempre uma lógica é possível.
Uma interpreteção razoável (mas com dúvida) para cambucá seria:
kambuka = ka'a (planta) + mbuk (furar) + -a (substantivador)
o que daria "planta furada", provavelmente referindo-se ao fruto que arrebenta.”
A definição sugerida pelo Sr. Victor é bem apropriada se considerarmos que algumas frutas, quando bem maduras, podem ter a fina casca rompida, expondo a polpa.
Agradecemos ao novo amigo, que prontamente respondeu-nos.
Caso alguém tenha mais informação sobre o assunto, por favor, nos envie. (projetocambucas@gmail.com)
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